Agora que a tempestade passou,
que os ventos voltaram a soprar
sobre tua face, me bloquea
porque eu te amo, e não tenho
nenhum controle sobre os
impulsos de minha vaidade.
Quero te deixar ir – sem mim –
porque eu sei que sempre te
fiz chorar.
Deixa-me ir também sem ti,
porque o que eu fiz contigo,
não se faz quando dizemos
amar, e o tempo passou. Mas
Durante todo esse tempo a
chama que está presa
dentro de mim nem o tempo
conseguiu apagar.